sexta-feira, 22 de maio de 2009

Objectivo cumprido


É interessante notar como o caminho da maturidade matemática dos nossos alunos está perfeitamente delineado.
As estratégias aplicadas foram interiorizadas, o que se traduz numa muito maior participação nas sessões…com ideias válidas…que conduzem a soluções.
Um balanço francamente positivo decorridos 3 anos do Futuro Pensado.
A harmonia gerada entre os vários métodos de ensino permitiu-nos consolidar o conceito inicial.
Deixa-nos um sabor especial saber que oferecemos à comunidade exactamente aquilo que ela necessita. Rigor e conforto.
Marisa

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Solução: Desafio Matemático







quinta-feira, 14 de maio de 2009

Férias Verão 2009


Olá a todos!

O trabalho não nos tem permitido escrever tanto quanto gostaríamos, mas quero dar os meus parabéns pelos resultados da primeira ronda de testes. Agora é tempo de retomar energias porque a próxima ronda tem início já daqui a 2 semanas. É o tudo por tudo, mas vai valer a pena:)!
Os mais velhos, sobretudo os do 11º ano já não sabem para onde se virar, são os GAVES, os testes e o terror dos exames.

Pela experiência que temos tido nos anos anteriores, os pais dos mais jovens, começam agora a preocupar-se com o período de férias de verão, em particular com a ocupação dos seus filhos. A pensar nisso e conscientes de que o país está a atravessar uma fase difícil para as famílias, elaborámos um programa de férias com um custo muito atractivo, quando comparado com o praticado no mercado. Consideramos, no entanto, que as actividades não deverão ser mera ocupação e deverão contribuir para o enriquecimento do jovem.
Assim, a nossa proposta contempla semanas temáticas, promovendo a realização de actividades tão diversas quanto:


o desporto, jogos de raciocínio lógico, acções de divulgação, visitas de exterior, motivação para a leitura, expressão dramática em inglês, torneio de sudoku, feirinha de livros e artigos usados, expressões plásticas, entre outras.


Semanas Temáticas:

Biodiversidade e Ecossistemas: 22 a 26 Junho

Proteger os Mares: 29 Junho a 3 Julho

Saúde: 6 a 10 Julho

Conhecimento do Cérebro: 13 a 17 Julho

Segurança: 20 a 24 de Julho

Gestão e Economia: 27 a 31 de Julho



Idade: 6 aos 16 anos

Preços: O valor varia consoante a inscrição seja relativa a uma semana, a quinzena ou ao mês.

Almoço: nas nossas instalações.

Horário: 8h30 às 19h



As actividades poderão decorrer no mês de Agosto desde que exista um número mínimo de inscritos.



Caso tenha interesse em receber o programa detalhado e a tabela de preços inerente às Férias de Verão 2009, envie mail para geral@futuropensado.com, contacte-nos pelo 212 425 496 ou visite-nos na Rua da Juventude n.º4 loja 3, em Alverca.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A História do Senhor Sommer de Patrick Suskind



"No tempo em que eu ainda trepava às árvores, vivia na nossa aldeia, a uns dois quilómetros da nossa casa, um homem a quem chamavam senhor Sommer. Ninguém sabia qual era o seu nome de baptismo e também ninguém sabia se ele tinha ou não uma profissão.Mas embora pouco se soubesse sobre o senhor Sommer, toda a gente o conhecia, pois andava permanentemente de um lado para o outro. Podia nevar ou cair granizo, podia estar um temporal ou chover a cântaros, podia o sol queimar ou aproximar-se um furacão, sempre o senhor Sommer peregrinava como uma alma penada, atravessando a paisagem e os sonhos do narrador..."
Elsa Pinto

Feira do Livro de Lisboa



Todos os anos a Feira do Livro de Lisboa parece condenada por motivos que agora não vêm ao caso. Felizmente, todos os anos ela "renasce" e oferece a leitores e curiosos livros a preços bastante mais acessíveis do que habitualmente estamos habituados a comprar.
Portanto, este fim-de-semana, faça uma visita à Feira do Livro de Lisboa e leve os seus filhos consigo. Esta é uma óptima oportundade de eles contactarem com os livros, abrirem, folhearem, explorarem o que um livro tem para lhes oferecer.
No Parque Eduardo VII até dia 17 de Maio! Não perca!
Elsa

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ensino secundário obrigatório

O meu primeiro ano de serviço docente foi no ano lectivo 2001/2002.
A minha primeira reunião geral de professores foi no dia 11 de Setembro de 2001. Perpetuará na memória a entrada de uma professora na reunião, completamente alterada, gritando que tinha sido atingida a segunda torre. Ficámos perplexos com a notícia e a reunião foi substituída por expressões de incredulidade em frente a um televisor, que o auxiliar se encarregou de colocar na sala.
Nessa altura falava-se da necessidade de mudar, da necessidade de implementar novas estratégias em sala de aula, centradas no aluno, dirigidas às necessidades individuais, refutando o ensino de massas. Enquanto aluna da Faculdade, tive uma cadeira denominada Métodos e Técnicas de Educação, na altura da responsabilidade da Doutora Maria de Lurdes Cró. Um ano a discutir a necessidade da mudança, da resistência à mudança, do respeito pela diversidade,... A verdade é que só anos mais tarde compreendi o sentido destas palavras. Foi com enorme sabedoria que a minha orientadora de estágio e eterna mentora, a Dr.ª Isabel Paiva, referiu que o estágio profissional é como tirar a carta de condução, somente a experiência faz o professor.
O meu estágio profissional foi no ensino secundário, 10º e 11º anos. Fui orientada para o rigor, a exigência, a criatividade, a experimentação. Incitada a fazer ouvir os meus pontos de vista, a participar activamente na comunidade escolar, a entender o aluno como um todo e a aula como a continuação da anterior e o início da posterior, a preferência por unidades temáticas em detrimento dos planos de aula, a construção do conhecimento em oposição à sua exposição. A pergunta que se responde com outra pergunta, conduzindo o aluno a encontrar a resposta e envolvendo a turma nesse propósito. Foi essa a bagagem que trouxe daquela escola que não só de nome era a Quinta das Flores, naquela cidade sinónimo de saudade, Coimbra!
E depois a experiência do ensino básico. Recordo-me de ter feito teste e de os ter corrigido da forma que sempre faço: trancando a vermelho todos os espaços vazios. Uma aluna de 7º ano, ao receber o teste começou a chorar, não percebi de imediato o que se passava. Perguntei-lhe, ao que me respondeu:
-A professora riscou o meu teste todo. Está tudo mal!
Nesse momento percebi que há diferenças avassaladoras e é bem verdade que necessitaria de outro estágio, porque ensinar alunos do ensino básico é outra realidade, a qual se sente na linguagem, no ritmo, na autonomia,... pena que a diferença também se sinta na exigência, no rigor e na diferenciação de alunos.
Dei aulas no ensino básico pela última vez em 2005/2006. Um ano emocionalmente muito exigente e no qual quase esqueci que era professora. Há realidades sociais em que falta tudo! É quase como educar os nossos filhos, só que em vez de bebés temos adolescentes de 13, 15 ou até mesmo 18 anos, aos quais temos de ensinar cuidados básicos de higiene, formas de estar, de comunicar,... Os cursos de educação e formação que se massificaram a partir de 2006/2007 e que para isso muito contribuiu a escola em que trabalhei: a Afonso Domingues. É, em boa da verdade, uma das escolas com maior experiência nesta oferta curricular. Recordo-me que o nosso objectivo, enquanto Conselho de Turma, era contribuir para que o maior número de alunos tivesse a escolaridade obrigatória, o 9º ano. O nível 3 era o saco em que cabia tudo, criando graves injustiças entre os pares.
E agora? A escolaridade obrigatória será o 12º ano!
Como é que vamos operacionalizar esse objectivo?
Nos 27 países da Comunidade Europeia somente 6 países têm escolaridade obrigatória de 12 anos. Os resultados de Portugal parecem demonstrar que os nossos alunos, que cumprem os 9 anos de escolaridade obrigatória, desenvolvem muito menos competências do que os seus pares para o mesmo período, sobretudo no que respeita à matemática, ciências e língua materna.
Sou directora de turma de 11º ano e vejo-me confrontada com situações para as quais não tenho soluções. Armadilhas criadas pelo próprio sistema e que causam somente o adiar de um problema.
Por exemplo, tenho três alunos na minha direcção de turma que transitaram do 10º para o 11º ano com 5 a MAT e 8 a CFQ. Em Setembro último inscreveram-se no 11º ano em todas as disciplinas com excepção da MAT. Inscreveram-se a CFQ 11ºano, na medida em que o sistema permite a conclusão da disciplina, desde que a média com o 11º ano seja 10. Não houve compatibilidade de horário para frequentar a MAT de 10º ano, pelo que não se inscreveram nessa disciplina. Os alunos não tiveram, naturalmente, aproveitamento a Física Química, tendo anulado a disciplina por altura do Carnaval.
Qual é a solução para estes alunos? Voltam ao 10º no próximo ano lectivo? Retêm no 11º ano para fazer a Física Química e com grande probabilidade de não ter horário para a MAT de 10º ano? Ingressam num curso profissional? Não teria sido melhor reterem no 10º ano e no próximo ano estariam a inscrever-se no 11º ano em pleno e com condições para fazer um prosseguimento de estudos? Os 3 alunos já decidiram o seu futuro: um vai autopropôr-se a espanhol e geografia para mudar de curso e os outros dois vão ingressar num curso profissional de 3 anos porque não querem ir para a Faculdade. Estes alunos atrasaram as suas vidas 2 anos, gastaram dinheiro ao estado e em último aos contribuintes.
Gostaria de saber o resultado de um estudo que avaliasse o número de alunos que ao transitarem ao ano seguinte com 8 ou 9 numa disciplina de formação específica, conseguem obter classificação positiva no biénio. Será que existe sucesso? Pena que até hoje só tenha sido confrontada com situações de insucesso!
É importante reflectir sobre questões de fundo:
Qual é a Sociedade que queremos?
Qual é a Escola que queremos?
Que Professores queremos?

Paula Pousinha

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Preparação Exames Nacionais 9º ano e Secundário




Os exames nacionais estão à porta!

A 1ª Fase tem início no dia 16 de Junho.
As informações relativas aos exames nacionais 2009 estão disponíveis em http://www.gave.min-edu.pt/np3/218.html
À semelhança dos anos anteriores teremos cursos intensivos de preparação para os exames nacionais.
A nossa experiência e opinião dos alunos que têm frequentado estes cursos nos anos anteriores, têm-nos demonstrado que permitem organizar e sistematizar os conteúdos, sobretudo no caso dos alunos de 9ºano e disciplinas bianuais do secundário, como a Biologia Geologia, a Física Química ou a Geografia.

Para obter mais informações contacte-nos por:


telefone 212 425 496

Os resultados nos exames nacionais fazem toda a diferença no percurso escolar do alunos.


Paula