Em pose,
exibindo o sorriso de férias...
Marisa
Marisa
Vinte e um euro ou Vinte e um euros?
Há 7 meses
quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
Férias! Só para alguns...
Quando já todos os caminhos rumam à praia e
as esplanadas estão cheias de pessoas sem relógio
eu continuo a trabalhar
a corrigir os exames nacionais de 2º fase!
Só para que saibam que os professores não têm 3 meses de férias...
Paula
as esplanadas estão cheias de pessoas sem relógio
eu continuo a trabalhar
a corrigir os exames nacionais de 2º fase!
Só para que saibam que os professores não têm 3 meses de férias...
Paula
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Férias...
Fundo do mar
"No fundo do mar há brancos pavores,
Onde as plantas são animais
E os animais são flores.
Mundo silencioso que não atinge
A agitação das ondas.
Abrem-se rindo conchas redondas,
Baloiça o cavalo-marinho.
Um polvo avança
No desalinho
Dos seus mil braços,
Uma flor dança,
Sem ruído vibram os espaços.
Sobre a areia o tempo poisa
Leve como um lenço. (...)"
Sophia de Mello Breyner Andresen
Elsa
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Reflexão
Penso que a dinâmica do Centro se alterou radicalmente a partir do momento em que os sumários das sessões (produzidos pelos alunos) foram introduzidos. Incutiu-lhes um sentido de responsabilidade bastante mais pronunciado.
Este procedimento, aliado ao objectivo de conceberem um portfolio atractivo, para posteriormente ser folheado pelos seus Encarregados de Educação, penso terem tido um grande contributo na evolução dos alunos.
Estes hábitos de trabalho tornaram-se rotineiros, apesar de serem, ainda assim, frequentemente contestados.
Favoreceram a concentração, pelo que, com o decorrer do percurso lectivo, as matérias tornaram-se mais facilmente apreensíveis, de uma forma praticamente imperceptível aos próprios alunos.
Eles "ajudaram-se" através de uma boa organização do seu estudo e depois bastou-lhes colher os frutos.
Fico muito feliz por esta inspiração ter surgido numa das reuniões.
Mudou a "nossa" vida e, fundamentalmente, a deles!
Marisa
Este procedimento, aliado ao objectivo de conceberem um portfolio atractivo, para posteriormente ser folheado pelos seus Encarregados de Educação, penso terem tido um grande contributo na evolução dos alunos.
Estes hábitos de trabalho tornaram-se rotineiros, apesar de serem, ainda assim, frequentemente contestados.
Favoreceram a concentração, pelo que, com o decorrer do percurso lectivo, as matérias tornaram-se mais facilmente apreensíveis, de uma forma praticamente imperceptível aos próprios alunos.
Eles "ajudaram-se" através de uma boa organização do seu estudo e depois bastou-lhes colher os frutos.
Fico muito feliz por esta inspiração ter surgido numa das reuniões.
Mudou a "nossa" vida e, fundamentalmente, a deles!
Marisa
terça-feira, 15 de julho de 2008
David, o nobre
Em Janeiro de 2007, quando começámos a trabalhar “em parceria” a vida parecia não te correr bem.
Nos teus dez anos, interessavas-te por coisas que não despertavam a atenção a nenhum outro menino da tua idade: comboios antigos e desenhar com bastante rigor.
Contudo, na escola, os professores não te motivavam e o grande número de disciplinas deixava-te confuso. A desmotivação e a tristeza faziam parte do teu dia-a-dia, mas quando pegavas num papel e num lápis para desenhar, tudo mudava, a tua vida ficava de repente colorida e um sorriso rasgado acorria à tua face.
Aos poucos, a nossa parceria começou funcionar e os bons resultados foram surgindo. Apesar do teu esforço, no final do ano lectivo acabaste por ficar retido.
De início, encaraste a retenção como um fardo muito pesado por saberes que tinha sido injusta e por teres sido separado daqueles amigos com quem tinhas sempre estado. Mas o tempo tudo cura e a situação reverteu a teu favor.
Ao longo deste ano lectivo, tudo fizeste para seres sempre o melhor e para teres os melhores resultados. Nunca descuraste da organização do caderno, do estudo diário e dos trabalhos de casa.
À medida que os resultados iam surgindo, a tua motivação ia aumentando e tu ias percebendo do que realmente eras capaz. A “cereja no topo do bolo” chegou no dia em que disseste ”Tive Bom no teste de Português!”. De todas as disciplinas, aquela que sempre te deu mais problemas foi esta, pois tinhas desenvolvido uma forte “antipatia” para com os seus conteúdos. Naquele momento percebemos que essa barreira se tinha esvaído e que tinhas tudo para cresceres naquela disciplina.
Na sexta-feira passada fui à escola e, ao ver as tuas notas, entendi que a borboleta que me tinha sido entregue ainda dentro do casulo tinha ganho asas para levantar altos voos. Estou muito orgulhosa de ti! Parabéns!!
Acredita sempre nas tuas capacidades e no teu talento.
Se alguém ainda tiver dúvidas em relação ao teu talento, aqui fica uma prova dele.
Elsa
Nos teus dez anos, interessavas-te por coisas que não despertavam a atenção a nenhum outro menino da tua idade: comboios antigos e desenhar com bastante rigor.
Contudo, na escola, os professores não te motivavam e o grande número de disciplinas deixava-te confuso. A desmotivação e a tristeza faziam parte do teu dia-a-dia, mas quando pegavas num papel e num lápis para desenhar, tudo mudava, a tua vida ficava de repente colorida e um sorriso rasgado acorria à tua face.
Aos poucos, a nossa parceria começou funcionar e os bons resultados foram surgindo. Apesar do teu esforço, no final do ano lectivo acabaste por ficar retido.
De início, encaraste a retenção como um fardo muito pesado por saberes que tinha sido injusta e por teres sido separado daqueles amigos com quem tinhas sempre estado. Mas o tempo tudo cura e a situação reverteu a teu favor.
Ao longo deste ano lectivo, tudo fizeste para seres sempre o melhor e para teres os melhores resultados. Nunca descuraste da organização do caderno, do estudo diário e dos trabalhos de casa.
À medida que os resultados iam surgindo, a tua motivação ia aumentando e tu ias percebendo do que realmente eras capaz. A “cereja no topo do bolo” chegou no dia em que disseste ”Tive Bom no teste de Português!”. De todas as disciplinas, aquela que sempre te deu mais problemas foi esta, pois tinhas desenvolvido uma forte “antipatia” para com os seus conteúdos. Naquele momento percebemos que essa barreira se tinha esvaído e que tinhas tudo para cresceres naquela disciplina.
Na sexta-feira passada fui à escola e, ao ver as tuas notas, entendi que a borboleta que me tinha sido entregue ainda dentro do casulo tinha ganho asas para levantar altos voos. Estou muito orgulhosa de ti! Parabéns!!
Acredita sempre nas tuas capacidades e no teu talento.
Se alguém ainda tiver dúvidas em relação ao teu talento, aqui fica uma prova dele.
Elsa
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Bem-vinda a bordo, Patty!
Nunca me consegui convencer com as informações que me chegavam sobre ti..."tem algumas dificuldades; é uma aluna mediana..."
Sempre achei, desde o 1º dia, que detinhas um imenso potencial e que serias naturalmente aluna de 4.
Continuo a acreditar que 4 é o teu número.
Para já pertence-te nos exames de Língua Portuguesa e de Matemática.
Os nossos sinceros parabéns e
bora lá triplicá-los!
Marisa
Sempre achei, desde o 1º dia, que detinhas um imenso potencial e que serias naturalmente aluna de 4.
Continuo a acreditar que 4 é o teu número.
Para já pertence-te nos exames de Língua Portuguesa e de Matemática.
Os nossos sinceros parabéns e
bora lá triplicá-los!
Marisa
Tu, Luís.
Conheci-te frágil, pequeno para a tua idade, com uns olhos enormes, pestanudos e uns caracóis perfeitos.
Os colegas tinham dificuldade em respeitar a tua sensibilidade.
Na escola dominava a dispersão, os outros eram fascinantes...
as notas reflectiam o teu desenquadramento.
Vieste a perder progressivamente o apetite.
A dada altura todos estavam preocupados com o teu estado físico.
Até que...descobriste o pão de cereais com queijo fresco - com sal e pimenta, claro! -e começaste a lanchar. Ao almoço a sopa dava-te o sustento suficiente.
Certo dia, surpreendeste-me quando reparei que estavas sózinho a fazer todos os cálculos e não falhavas um! Tinhas dito para ti próprio: "vou passar de ano!"
O teu amigo de sempre apoiou-te e acompanhou a tua evolução.
Há dias encontrei-te...
bronzeado, com um sorriso rasgado e, claro! passaste de ano!!
Por tudo o que és e por todos os abraços que me deste aqui fica um:
MUITO OBRIGADA POR EXISTIRES!!!
Marisa
Os colegas tinham dificuldade em respeitar a tua sensibilidade.
Na escola dominava a dispersão, os outros eram fascinantes...
as notas reflectiam o teu desenquadramento.
Vieste a perder progressivamente o apetite.
A dada altura todos estavam preocupados com o teu estado físico.
Até que...descobriste o pão de cereais com queijo fresco - com sal e pimenta, claro! -e começaste a lanchar. Ao almoço a sopa dava-te o sustento suficiente.
Certo dia, surpreendeste-me quando reparei que estavas sózinho a fazer todos os cálculos e não falhavas um! Tinhas dito para ti próprio: "vou passar de ano!"
O teu amigo de sempre apoiou-te e acompanhou a tua evolução.
Há dias encontrei-te...
bronzeado, com um sorriso rasgado e, claro! passaste de ano!!
Por tudo o que és e por todos os abraços que me deste aqui fica um:
MUITO OBRIGADA POR EXISTIRES!!!
Marisa
sexta-feira, 11 de julho de 2008
É por eles que vale a pena trabalhar...
Gostaria de partilhar algumas experiências que temos vivido no Futuro Pensado.
Em Dezembro de 2006, já próximo da hora do fecho, recebi uma senhora no Centro, de nome X. Vinha de uma reunião com a directora de turma do seu filho, o F. Com as lágrimas nos olhos apresentou-me a ficha de avaliação do 1º Período, na qual constavam as classificações atribuídas nas diferentes disciplinas.
Recordo-me que o F., um aluno inscrito no 8ºano e sem registo de qualquer retenção ao longo do seu percurso escolar, tinha 8 negativas. Na quadrícula referente às observações não existia qualquer registo. Nada, absolutamente nada!
Questionei a mãe sobre um plano de recuperação, se tinha aulas de apoio na escola, se em anos anteriores a transição do F. tinha estado em dúvida. A mãe não tinha respostas para os resultados do F. e dizia:
-Eu saí da escola e senti necessidade de apanhar ar, aqui na esquina virei para este lado, nunca faço este caminho, mas hoje fiz. Olhei para a vitrina e vi este centro. O nome chamou-me a atenção: Futuro Pensado, é isso que eu preciso. Preciso de alguém que me ajude e ajude o F. para que possa recuperar as negativas que tem.
Como estávamos em férias do Natal sugeri à mãe que o F. participasse nas actividades de férias, para que nós pudéssemos fazer uma avaliação diagnóstico, sobretudo nas disciplinas de matemática e língua portuguesa.
Assim foi.
O F. revelou-se uma criança com um elevado desenvolvimento moral, amigo do seu amigo e muito dado às questões e valores humanos. No que se refere à escola, o maior problema do F. era não assumir as suas dificuldades a quem o está a ensinar. Numa fase posterior do trabalho que desenvolvemos tivemos a nítida percepção de que ele não dizia claramente ao professor:" não percebi", para não o magoar. Escusado será dizer que deixámos de perguntar ao F. se ele estava a perceber, após qualquer explicação ele tinha de aplicar o que tinha aprendido, permitindo-nos avaliar se tinha compreendido ou não.
Foi um ano difícil. A escola não teve abertura para trabalhar em parceria connosco e nós fomos tentando corresponder às exigências. No 2º Período teve 4 negativas e no 3º período passou para o 9º ano sem qualquer favor.
Durante o 3º período a mãe começou a pensar se deveria mudar o F. de escola. Pesavam vários factores: o F. estava naquela escola desde a creche, mantinha os mesmos amigos desde essa altura, no entanto a escola não arranjou soluções quando as coisas começaram a correr mal, o que lhe provocou uma enorme desilusão.
Perguntou-me a minha opinião, se eu achava melhor a saída do F. para outra escola da cidade. São vários os pais que me pedem opinião. Eu nunca dou! Opto por dar informações sobre as vantagens e desvantagens das diferentes escolas, e com base nessa informação os pais terão de decidir o que pensam ser melhor para os seus filhos.
A mãe do F. optou por pedir a sua transferência para outra escola. Uma escola com mais alunos, menos condições físicas mas, em minha opinião, com um nível de exigência superior. Para o F. foi, possivelmente, o sair do ventre da mãe e respirar sem ser pelo cordão umbilical, com tudo o que isso possa ter de bom e de mau.
O F. adaptou-se muito bem à nova escola, aos novos amigos e às suas novas responsabilidades. Não posso dizer que tenha sido um aluno brilhante, foi necessário um enorme esforço a português e matemática, no entanto a partir do 2º Período foi um aluno que considerámos ter grande probabilidade de transitar ao ensino secundário, o que se veio a confirmar.
Ao longo destes 2 anos estabeleceu-se uma relação muito próxima entre nós, o F. e os seus pais. Em Maio último voltaram a reunir comigo. Vieram para me dizer que o F. já tinha escolhido uma escola para tirar o ensino secundário: uma escola profissional em Sacavém. Queria tirar o curso de electrónica de mecânica. Fiquei muito feliz por todos, pelo F. que neste ano cresceu muito, tornou-se responsável e quer tomar o leme da sua vida fazendo opções acertadas, pelos pais porque cumpriram uma etapa da vida do seu filho e por nós, por vermos reconhecido o nosso trabalho e sobretudo porque contribuímos para o sucesso do F.
Por que é que me lembrei de escrever este texto hoje?
Porque hoje saíram os resultados dos exames nacionais de 9ºano! O F. obteve classificação 3 nos dois exames: Português e Matemática.
Parabéns meu querido!
Paula
Em Dezembro de 2006, já próximo da hora do fecho, recebi uma senhora no Centro, de nome X. Vinha de uma reunião com a directora de turma do seu filho, o F. Com as lágrimas nos olhos apresentou-me a ficha de avaliação do 1º Período, na qual constavam as classificações atribuídas nas diferentes disciplinas.
Recordo-me que o F., um aluno inscrito no 8ºano e sem registo de qualquer retenção ao longo do seu percurso escolar, tinha 8 negativas. Na quadrícula referente às observações não existia qualquer registo. Nada, absolutamente nada!
Questionei a mãe sobre um plano de recuperação, se tinha aulas de apoio na escola, se em anos anteriores a transição do F. tinha estado em dúvida. A mãe não tinha respostas para os resultados do F. e dizia:
-Eu saí da escola e senti necessidade de apanhar ar, aqui na esquina virei para este lado, nunca faço este caminho, mas hoje fiz. Olhei para a vitrina e vi este centro. O nome chamou-me a atenção: Futuro Pensado, é isso que eu preciso. Preciso de alguém que me ajude e ajude o F. para que possa recuperar as negativas que tem.
Como estávamos em férias do Natal sugeri à mãe que o F. participasse nas actividades de férias, para que nós pudéssemos fazer uma avaliação diagnóstico, sobretudo nas disciplinas de matemática e língua portuguesa.
Assim foi.
O F. revelou-se uma criança com um elevado desenvolvimento moral, amigo do seu amigo e muito dado às questões e valores humanos. No que se refere à escola, o maior problema do F. era não assumir as suas dificuldades a quem o está a ensinar. Numa fase posterior do trabalho que desenvolvemos tivemos a nítida percepção de que ele não dizia claramente ao professor:" não percebi", para não o magoar. Escusado será dizer que deixámos de perguntar ao F. se ele estava a perceber, após qualquer explicação ele tinha de aplicar o que tinha aprendido, permitindo-nos avaliar se tinha compreendido ou não.
Foi um ano difícil. A escola não teve abertura para trabalhar em parceria connosco e nós fomos tentando corresponder às exigências. No 2º Período teve 4 negativas e no 3º período passou para o 9º ano sem qualquer favor.
Durante o 3º período a mãe começou a pensar se deveria mudar o F. de escola. Pesavam vários factores: o F. estava naquela escola desde a creche, mantinha os mesmos amigos desde essa altura, no entanto a escola não arranjou soluções quando as coisas começaram a correr mal, o que lhe provocou uma enorme desilusão.
Perguntou-me a minha opinião, se eu achava melhor a saída do F. para outra escola da cidade. São vários os pais que me pedem opinião. Eu nunca dou! Opto por dar informações sobre as vantagens e desvantagens das diferentes escolas, e com base nessa informação os pais terão de decidir o que pensam ser melhor para os seus filhos.
A mãe do F. optou por pedir a sua transferência para outra escola. Uma escola com mais alunos, menos condições físicas mas, em minha opinião, com um nível de exigência superior. Para o F. foi, possivelmente, o sair do ventre da mãe e respirar sem ser pelo cordão umbilical, com tudo o que isso possa ter de bom e de mau.
O F. adaptou-se muito bem à nova escola, aos novos amigos e às suas novas responsabilidades. Não posso dizer que tenha sido um aluno brilhante, foi necessário um enorme esforço a português e matemática, no entanto a partir do 2º Período foi um aluno que considerámos ter grande probabilidade de transitar ao ensino secundário, o que se veio a confirmar.
Ao longo destes 2 anos estabeleceu-se uma relação muito próxima entre nós, o F. e os seus pais. Em Maio último voltaram a reunir comigo. Vieram para me dizer que o F. já tinha escolhido uma escola para tirar o ensino secundário: uma escola profissional em Sacavém. Queria tirar o curso de electrónica de mecânica. Fiquei muito feliz por todos, pelo F. que neste ano cresceu muito, tornou-se responsável e quer tomar o leme da sua vida fazendo opções acertadas, pelos pais porque cumpriram uma etapa da vida do seu filho e por nós, por vermos reconhecido o nosso trabalho e sobretudo porque contribuímos para o sucesso do F.
Por que é que me lembrei de escrever este texto hoje?
Porque hoje saíram os resultados dos exames nacionais de 9ºano! O F. obteve classificação 3 nos dois exames: Português e Matemática.
Parabéns meu querido!
Paula
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Ano Lectivo 2008|2009
No próximo ano lectivo iremos implementar algumas novidades:
- Avaliação diagnóstico: Após a inscrição os alunos serão submetidos a uma prova com exercícios de várias disciplinas, um teste de atenção concentração e um exercício de leitura. A avaliação permitirá adequar um serviço ao aluno, estabelecndo um projecto educativo individual.
- Contrato Pedagógico: Após a avaliação diagnóstico estabelecer-se-á um contrato pedagógico entre o centro, o aluno e o encarregado de educação, assumindo deveres no projecto educativo estabelecido.
- Apoio Escolar: Os alunos que obtiverem classificação igual ou superior a 30% na avaliação diagnóstico poderão integrar o serviço de apoio escolar. Neste serviço os alunos poderão usufruir de apoio preferencial a matemática e a lingua portuguesa/inglês em sessões alternadas e com uma regularidade de 2 vezes/semana. Neste regime os alunos terão no minímo 2 sessões por semana e terão de proceder ao pagamento do mês de Julho em quatro parcelas pagas nas primeiras 4 mensalidades após a inscrição. No mês de Julho os alunos poderão usufruir de actividades 2 tardes por semana ou participar num acampamento de final de ano com a duração de 5 dias.
- Explicações: Têm uma periodicidade semanal. Os alunos que na avaliação diagnóstico obtiverem classificação inferior a 30% serão aconselhados a integrar um regime misto entre explicação individual à disciplina que revelar maior dificuldade e apoio escolar nas restantes disciplinas. No regime de explicações não existe obrigatoriedade do pagamento do mês de Julho e nos meses em que ocorrerem interrupções lectivas, os pais poderão optar por pagar apenas 1/2 do mês.
- Necessidades Educativas Especiais
sexta-feira, 4 de julho de 2008
O Futuro Pensado
O Futuro Pensado é muita fixe. Os Professores são cool e divertimo-nos muito. Tenho cá muitos amigos.
João Santos
João Santos
Fim de Ano Lectivo
Onde estão vocês, miúdos??
A casa perdeu o verde luminoso.
Apesar do cansaço por este longo percurso não deixa de ficar aquela saudade das piadolas, dos guinchos, das risadas e dos sussurros que se ouviam a metros de distância.
Esperamos voltar a ter o privilégio de nos reunirmos num ambiente tão familiar!
Aqui fica uma carinha laroca que não nos sai do coração.
Marisa
A casa perdeu o verde luminoso.
Apesar do cansaço por este longo percurso não deixa de ficar aquela saudade das piadolas, dos guinchos, das risadas e dos sussurros que se ouviam a metros de distância.
Esperamos voltar a ter o privilégio de nos reunirmos num ambiente tão familiar!
Aqui fica uma carinha laroca que não nos sai do coração.
Marisa
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